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Saúde Caixa: 38 sindicatos da Contraf-CUT rejeitaram a proposta do banco

15/12/2023

Bancos: Caixa Econômica Federal

A situação do aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do Saúde Caixa ainda está longe de ser solucionada. Apesar da Contraf-CUT afirmar que o acordo foi aprovado por 74% dos sindicatos do país, 38 entidades ligadas à própria Confederação rejeitaram a proposta rebaixada apresentada pela CEF.

Os sindicatos que não concordaram com os reajustes foram: Acre, Alegrete (RS), Araraquara (SP), Assis (SP), Baixada Fluminense (RJ), Barretos (SP), Belo Horizonte, Campos dos Goytacazes (RJ), Cariri (CE), Cornélio Procópio (PR), Erechim (RS), Guarapuava (PR), Ilhéus (BA), Jacobina (BA), Jequié (BA), Jundiaí (SP), Limeira (SP), Londrina (PR), Mogi das Cruzes (SP), Naviraí (MS), Niterói (RJ), Nova Friburgo (RJ), Nova Prata (RS), Pelotas (RS), Petrópolis (RJ), Porto Alegre (RS), Rio Claro (SP), Rio de Janeiro, Rio Grande (RS), Rio Pardo (RS), Santa Cruz do Sul (RS), Santana do Livramento (RS), Santiago (RS), São José do Rio Preto (SP), Sul Fluminense (RJ), Vale do Caí (RS), Vitória da Conquista (BA) e Pará.

Diante da rejeição, a Contraf enviou um comunicado a essas entidades, orientando a realização de novas assembleias para aprovação do acordo. “Para que estes Sindicatos possam participar da assinatura do aditivo, estendendo aos empregados da Caixa de suas bases a garantia de aplicação de todas as cláusulas previstas no Acordo, orientamos as entidades onde o resultado da assembleia deliberou pela rejeição ou houve ocorrência de empate de votos, a realizarem nova assembleia, preferencialmente em data unificada”, diz o comunicado.

Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, o número de rejeição na base da Contraf é expressivo e comprova, ainda mais, a necessidade de uma nova negociação com o banco sobre o acordo. A entidade reitera que não irá se submeter a maioria. Sendo assim, mesmo que em outras bases o acordo tenha sido ou seja aprovado, a entidade seguirá respeitando a decisão da assembleia realizada em Bauru, no dia 7.

Caso a Caixa decida implementar, unilateralmente, o acordo, ou deixe os empregados sem o plano de saúde, o Sindicato irá ajuizar uma ação, solicitando que o banco apresente os dados primários do plano, ou seja, as informações financeiras e atuariais.

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