• Empresa é viável: teve R$ 161 milhões de lucro em 2018. E ainda é possível aumentá-lo com a ampliação na participação do mercado de logística, ajustes das linhas de transporte aéreo e ajustes operacionais.
• Ataque à soberania: Constituição Federal afirma que a União é responsável pelos serviços postais, por ser um serviço essencial.
• Abrangência nacional: presente em cinco mil municípios. Com a privatização, corre-se o risco de só atender o 324 municípios brasileiros que dão lucro à empresa.
• Prejuízo aos trabalhadores: Como ficará o Postalis dos funcionários dos Correios?
• Piora nos serviços: também para lucrar mais, quem comprar, enxugará o número atual de 100 mil funcionários.
• Rebaixamento salarial: trabalhadores concursados serão demitidos para contratação de terceirizados ou trabalhadores com salários piorados.
• Aumento de tarifas: para recuperar o dinheiro investido e potenciar o seu lucro, cobrará mais caro pelos mesmos serviços.
PRIVATIZAÇÃO, NÃO!