O Bradesco acaba de contratar 400 trabalhadores que prestavam serviços de tecnologia para o banco por meio de uma empresa terceirizada, a Scopus. A grande maioria desses trabalhadores vai ficar na cidade de São Paulo (num polo localizado no bairro de Mutinga) ou em Osasco (na sede do banco).
Com a mudança, os ex-terceirizados passarão a contar com os benefícios da convenção coletiva (CCT) dos bancários, ganhando os reajustes obtidos pela categoria nas campanhas salariais e usufruindo de direitos como PLR, cesta-alimentação no valor de R$ 609,88 mensais, vale-refeição de R$ 35,18 por dia, licença-maternidade de seis meses, licença-paternidade de 20 dias, folga-assiduidade, auxílio-creche, dentre outros.
Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, a terceirização representa a precarização do trabalho, e precisa acabar.