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Em acordo, bancária recebe R$ 22 mil do Itaú

09/04/2018

Bancos: Itaú

Em novembro de 2016, o Itaú demitiu, sem justa causa, uma bancária que se encontrava sob tratamento psiquiátrico. Ao ser demitida, a trabalhadora procurou o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, que ajuizou uma ação para tentar reintegrá-la ao banco.

A bancária contou ao Sindicato que, mesmo contratada para exercer a função de caixa, ela era obrigada a realizar, diariamente, a venda dos mais diversos produtos do banco, tais como cartões de crédito, seguros, planos de previdência, títulos de capitalização, consórcios, entre outros. Segundo ela, foi a pressão pelo cumprimento de metas abusivas que a levou a desenvolver problemas de saúde.

Na época, com medo de ser demitida, ela iniciou um tratamento médico sem comunicar o banco. O Itaú só soube disso depois que a bancária passou por um exame periódico e contou o fato ao médico. Cinco dias após esse exame, ela recebeu o comunicado da sua demissão.

O Sindicato estava lutando na Justiça para reintegrar essa trabalhadora, mas, quando o processo completou um ano de tramitação, o Itaú propôs um acordo que ela considerou bom: R$ 22 mil líquidos para encerrar o caso. E assim foi feito.

(Bancários na Luta nº 24)

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