Via O Estado de S.Paulo
O Banco do Brasil anunciou um plano de reorganização institucional, para ser implementado ainda neste semestre, que prevê um programa de desligamento incentivado. O impacto financeiro do plano será divulgado até o final de agosto.
O Conselho de Administração aprovou “revisão e redimensionamento da estrutura organizacional” tanto nos níveis estratégico, de direção geral, quanto “tático”, que são as superintendências, além das áreas de apoio regional e nas agências.
O Conselho de Administração aprovou “revisão e redimensionamento da estrutura organizacional” tanto nos níveis estratégico, de direção geral, quanto “tático”, que são as superintendências, além das áreas de apoio regional e nas agências.
Os funcionários serão distribuídos conforme o Programa Adequação de Quadros (PAQ), que visa equacionar “as situações de vagas e de excessos nas unidades do Banco”. As condições para o desligamento incentivado não foram detalhadas no fato relevante divulgado na manhã desta segunda-feira, tampouco a quantidade prevista de desligamentos.
“O Banco do Brasil reitera que estas e outras iniciativas se alinham ao propósito de ampliar a competitividade, por meio da transformação digital e do dinamismo do modelo de atendimento e relacionamento”, diz a nota.
O banco informou que, para acelerar a transformação digital da instituição, será criada uma unidade de inteligência analítica, voltada para inteligência analítica e inteligência artificial. Para oferecer melhor experiência aos clientes e incrementar a eficiência operacional, serão criadas 42 novas agências empresas até outubro e 333 agências serão transformadas em postos de atendimento avançado, ao mesmo tempo em que 49 postos vão virar agências.
Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, o objetivo de Bolsonaro é enxugar a estrutura do banco até ser possível sua privatização.