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Às vésperas do novo auxílio emergencial, Sindicato e Agecef cobram da Caixa melhorias na prevenção à Covid-19

08/03/2021

Bancos: Caixa Econômica Federal

O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região e a Associação dos Gestores da Caixa Econômica Federal (Agecef) tiveram, na última quinta-feira (4), uma reunião com a superintendência regional do banco (a SR Bauru). Representaram o Sindicato os diretores Alexandre Morales, Carlos Alberto Castilho, Jouse Rocha e Marcus Vinícius Amaral.

Diversas questões foram discutidas, principalmente relativas à pandemia (medidas de prevenção à Covid-19, pagamento do Auxílio Emergencial, aumento da segurança nas agências). Além disso, os representantes dos trabalhadores também falaram sobre cobranças de metas e sobre algumas ameaças de transferência e de retirada de função que alguns empregados estavam recebendo.

Auxílio Emergencial e prevenção à Covid-19

Para o Sindicato e a Agecef, os erros que foram cometidos pela Caixa durante o pagamento das primeiras parcelas do Auxílio Emergencial não podem se repetir agora.

“Em pouco tempo, vamos ter um fluxo de pessoas muito grande nas agências, e aquela coisa de colocar todo mundo para dentro não pode acontecer, pois a variante nova do coronavírus é muito mais contagiosa e as pessoas vão correr muito mais risco”, destaca Alexandre Morales, funcionário do banco e diretor do Sindicato.

Também por causa do pagamento do auxílio, a Caixa diz que voltou a contratar novos vigilantes.

Outros assuntos

O Sindicato e a Agecef também demonstraram insatisfação com a cobrança de metas e as ameaças de transferência, sem deixar de reconhecer que algumas coisas evoluíram no relacionamento com a superintendência regional.

Segundo o diretor Alexandre Morales, a comunicação entre a SR Bauru e as entidades representativas dos empregados está cada vez mais rápida, o que tem ajudado no combate à pandemia e na resolução de demandas.

Sobre as ameaças de transferência, a regional assegurou que elas estão totalmente proibidas. Já sobre as cobranças de metas, afirmou que haverá uma “adequação”, levando-se em conta o agravamento da pandemia.

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