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CHEGA DE ÓDIO! Faltam poucos dias para as Eleições 2022. Jair Bolsonaro pode e deve ser derrubado já no 1º turno!

27/09/2022

As Eleições 2022 acontecem no próximo domingo, dia 2 de outubro. A possibilidade da eleição presidencial se definir no 1º turno é grande, segundo os cenários trazidos pela maioria das pesquisas eleitorais divulgadas nos últimos dias.

Desde que Jair Bolsonaro foi eleito o 38º presidente da República, em 28 de outubro de 2018 e tomou posse em 1o de janeiro de 2019, o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região – que jamais apoiou sua candidatura – acompanhou cada passo do governante.

Em mais de três anos de mandato, Bolsonaro atacou os brasileiros com sua política repleta de retrocessos, discurso de ódio, negacionismo, ameaças à democracia e casos de corrupção. Veja a seguir alguns exemplos.

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

A reforma da Previdência, proposta pelo governo Bolsonaro e aprovada em 2019, retirou direitos fundamentais de mais de 100 milhões de brasileiros, que estão no mercado de trabalho formal, informal ou já são aposentados. Foi estabelecida idade mínima de 65 anos para os homens e 62 anos para as mulheres com tempo mínimo de contribuição de 20 anos e 15 anos, respectivamente. Contudo, o valor é equivalente a 60% da média do valor de referência das contribuições.

Para ter direito ao valor integral, trabalhadores devem contribuir por 40 anos. A reforma é perversa para a imensa maioria da população brasileira, que deverá trabalhar até morrer, sem se aposentar.

ATAQUES À DEMOCRACIA

Bolsonaro tem atacado o Supremo Tribunal Federal, a imprensa, universidades e também deslegitima o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

CORRUPÇÃO

Bolsonaro e instituições federais já solicitaram 9 vezes a imposição de sigilo a informações por 100 anos. As suspeitas de corrupção sob ele e pessoas próximas são diversas: funcionários fantasmas e rachadinhas nos gabinetes da família; Queiroz e o cheque na conta de Michelle; multiplicação do patrimônio na política; candidaturas laranja; Ministério do Meio Ambiente e madeireiras; importação da vacina Covaxin para a Covid-19; balcão de negócios do MEC; trocas na PF; afrouxamento da Lei de Improbidade, entre outras.

GENOCIDA E NEGACIONISTA

Durante a pandemia de Covid-19, Bolsonaro minimizou a doença como uma “gripezinha“; se posicionou contrário ao distanciamento social e às máscaras; promoveu aglomerações; disse não ser “coveiro” ao ser questionado sobre número drástico de mortes; imitou pacientes com falta de ar; defendeu e estimulou o uso de remédios ineficazes; disseminou uma série de mentiras sobre a vacina, criticando e dificultando a compra do imunizante; entre outras atitudes extremamente desrespeitosas e irresponsáveis.

Segundo pesquisas, 500 mil mortes por Covid-19 poderiam ter sido evitadas caso o governo federal tivesse adotado outra postura.

FOME E DESEMPREGO

Com o desmonte de políticas públicas, a piora na crise econômica, o aumento da desigualdade e a inércia de Bolsonaro – que nega a escalada da fome – o Brasil voltou ao Mapa da Fome, segundo a Organização das Nações Unidas.

No fim do ano passado, 19,1 milhões de brasileiros conviviam com a fome. Em 2022, são 33,1 milhões de pessoas sem ter o que comer. Mais da metade da população do país vive com algum grau de insegurança alimentar.

Vale lembrar que o Brasil já foi referência internacional no combate à fome. Entre 2004 e 2013, políticas públicas de erradicação da pobreza e da miséria reduziram a fome para menos da metade do índice inicial: de 9,5% para 4,2% dos lares brasileiros.

O Brasil é o 5º país com maior taxa de desemprego no mundo. A redução da taxa de desocupação registrada nas últimas pesquisas é marcada pelo aumento da informalidade e da precarização do trabalho.

Os exemplos citados acima são alguns, dos vários, ataques praticados por Bolsonaro durante seu desgoverno. Para o Sindicato, não há como reeleger um presidente que ameaça a saúde, a educação, a cultura, o meio ambiente, as instituições, a imprensa, a organização dos trabalhadores, os movimentos sociais, a liberdade e a democracia.

Uma nação não tem como crescer fomentada pelo ódio, despreparo e irresponsabilidade de um presidente. Por isso, estrategicamente, por ser o líder nas pesquisas, o Sindicato apoia o voto ao candidato Lula (PT).

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